MAURICIO DE MELO PASSOS
( BRASIL - SÃO PAULO )
Concluiu o Curso de Mestrado em Gestão do Conhecimento e Gestão de Tecnologia da Informação pela UCB. Graduado em Direito pela Universidade Mackenzie/SP, pós-graduado em Direito Constitucional e em Direito Político pela UniFMU/SP e Especialista em Políticas de Segurança Pública pela Academia Nacional de Polícia/DF.
Atuou como Gerente-Executivo de Programas do Governo Federal; Coordenador de Projetos com Organismos Internacionais; Gestor do Planejamento Estratégico e Coordenador da Gestão Estratégica do Departamento de Polícia Federal, exercendo suas atividades na assessoria da Direção-Geral. Atualmente, encontra-se cedido para o GDF e exerce o Cargo de Natureza Especial de Corregedor-Geral da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Foi o precursor e Diretor do Centro Integrado de Pesquisa e Extensão das Faculdades JK e lecionou Técnicas de Redação e Elaboração de Monografias para o Curso de Letras.
Foi docente da Academia Nacional de Polícia nas modalidades presencial e EaD; orientador de monografias do Curso de Pós-Graduação em Políticas de Segurança Pública da ANP e presidente de bancas especializadas do respectivo curso. Docente das disciplinas de Criminologia; Métodos de Pesquisa Aplicados à Segurança Pública; Preservação de Evidências em Locais de Crimes e Sinistros e, atualmente, de Fundamentos de Planejamento Operacional do Curso de Tecnologia de Segurança e Ordem Pública da Universidade Católica de Brasília.
Informações coletadas do Lattes em 09/10/2022
PÉRGULA LITERÁRIA VI. 6º. Concurso Nacional de Poesias “Poeta Nuno Álvaro Pereira.” Valença: Editora Valença, 2004. 202 p.
Ex. biblioteca de Antonio Miranda
Ex. biblioteca de Antonio Miranda
MERETRIZ DA NOITE
De hírcico cheiro, lá, junto às bacantes.
Hirto, observando tu, ubíqua, nas mentes,
Inda absconsa estivesse entre os dementes,
Exsurgir vi o circo de ignorantes.
Cuja dita plateia de pagantes
Espargia os escárnios teus contentes.
Prazeres merencórios, entrementes,
Tão-somente em teus gozos lancinantes.
Riso refece, aljube de sorrir,
Refém sou do que não me vou carpir.
Meus segredos se a honra tu levaste.
Feito a hibris de outrora e seus ardis.
Ah, solidão, da noite meretriz,
Foste tu que jamais só me deixaste.
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Página publicada em janeiro de 2024
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